Direito das Famílias, além dos tribunais, além da luta
- Nanci Valentim
- 2 de dez. de 2024
- 1 min de leitura

🌀 Imagine um espaço onde a escuta substitui o embate, onde o conflito não é campo de batalha, mas solo fértil para o crescimento de todos. Pode parecer, talvez, até idealista demais — mas não é isso que precisamos? Quebrar a lógica deteriorada do “vencedor e perdedor” e caminhar para algo maior: o acolhimento.
📖 Práticas colaborativas não são “apenas” uma alternativa ao litigioso — elas são um chamado à justiça, uma proposta radical para reescrever o próprio conceito de justiça nas famílias. Aqui, a escuta ativa é a chave, e o direito colaborativo é o mapa para transformar o que, muitas vezes, parece irreparável. Você está tentando? Sim. Mas profundamente humano e, sobretudo, necessário.
👶E as crianças? E os adolescentes? Eles não precisam herdar nossas batalhas, mas sim a capacidade de dialogar, escutar e construir. Precisam de referências que mostrem que o amor e o respeito são possíveis mesmo quando os caminhos divergem.
Por isso, escolhemos a rota que vai contra a corrente. Porque acreditar na paz, na união e no diálogo — mesmo no olho do furacão — é mais do que ousadia. É o futuro que queremos plantar. 🌱
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